* * * Extraído do
Portal Cpadnews * * *
Segundo Portas Abertas, o país é o 18º na
Classificação a Perseguição Religiosa 2017
Fonte: Portas Abertas
Quando
se fala em cristãos no Quênia é impossível não se lembrar das 147 estudantes
que morreram durante um ataque à Universidade de Garissa, em 2015. Até hoje, os
sobreviventes sentem as consequências daquele triste dia.
O país
é o 18º na atual Lista Mundial da Perseguição, apresentando um nível alto de
violência contra aqueles que se decidem por Jesus Cristo.
O
Al-Shabaab lidera essa perseguição que está focada no objetivo de "limpar
a nação" em seus aspectos étnicos e religiosos.
Embora a nação
seja composta por maioria cristã, os cristãos se tornaram alvo dos grupos
extremistas em áreas que são dominadas por eles.
Politicamente,
o nível de corrupção também é elevado e seu efeito sobre a proteção dos
cidadãos é grande. Várias igrejas já foram destruídas e muitos cristãos tiveram
que deixar a área.
Existe
um padrão de perseguição que é definido pelas ideologias dos extremistas
islâmicos no nordeste e no litoral do Quênia.
O país é o lar de
mais de quarenta tribos. Na parte nordeste, o extremismo islâmico e o
antagonismo tribal andam de mãos dadas.
Nesse
contexto, a perseguição ocorre principalmente quando os membros das tribos se
convertem ao cristianismo, mas também pode ser visto em nível nacional, com os
políticos enfatizando valores e crenças tradicionais.
Nos
últimos três anos, o nível de perseguição no país cresceu e é provável que
continue assim. Ore pela Igreja Perseguida no Quênia.
Tags: África,
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Missionários, Perseguição, Quênia
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